Diagrama de Pareto: o guia definitivo para aplicar e interpretar
Diagrama de Pareto: o guia definitivo para aplicar e interpretar
Volta e meia, o Diagrama de Pareto aparece nas falas de grandes personalidades ou em documentários. E não é à toa, afinal, ele nos ajuda a categorizar, organizar e compreender o mundo à nossa volta. Ele é uma ferramenta simples, mas poderosa, algo fácil de aplicar e ensinar.
Vale dizer, também, que esse diagrama não nasceu na gestão nem para ser usado nela, porém é algo tão aplicável que rapidamente se espalhou pelas empresas e Sistemas de Gestão. Na Qualidade, inclusive, teve sua importância reconhecida por – nada mais nada menos – que Kaoru Ishikawa! Assim, ao entrar na curadoria de Ishikawa, o Pareto passou a integrar as famosas 7 Ferramentas da Qualidade!
Isso tudo, resumidamente, por que nós seres humanos não somos lá tão bons em priorizar tarefas complexas. Quem nunca se deparou com uma lista de afazeres e, ao encará-la, não teve ideia de por onde começar? Comigo já aconteceu algumas vezes, e olha que me considero bom nisso! 😅
Se como pessoas ‘individuais’ nos sentimos assim, imagine, então, priorizar os projetos importantes, as ações de correção, as melhorias e outras 1001 atividades de uma empresa. Desse organismo vivo, complexo e cheio de nuances e pessoas (colaboradores). O desafio da priorização só cresce! É exatamente aqui que o Princípio e o Diagrama de Pareto brilham!
Dessa forma, se essa ferramenta é tão importante, obviamente que ela precisa aparecer aqui no nosso blog. E mais que isso, com um SUPER artigo completo para você aprender, refletir e treinar pessoas! #Partiu? 👊🏻😁
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Precisa de um vídeo rápido e simples para treinar as equipes? Temos! No vídeo, resumi a aplicação da ferramenta e dei mais algumas dicas! Aqui no texto, falei mais sobre interpretação e sobre a história, então vale a pena terminar antes de ver o vídeo 😉
VILFREDO PARETO: a origem da ferramenta
Sempre me surpreendo com a maneira como a história nos ensina, nos educa. Digo isso porque esse diagrama que usamos até hoje na Gestão da Qualidade foi baseado, por sua vez, em um princípio inicialmente criado para entender a economia.
Vilfredo Pareto (1848–1923), seu criador, era um importante cientista político, sociólogo e economista italiano. Ele desenvolveu diversas teses importantes, como a teoria do ciclo social, da circulação de elites e a teoria econômica do bem-estar. (Além de ostentar uma barba de respeito, veja na foto abaixo 🤣)

De qualquer forma, sua contribuição mais lembrada foi a do Princípio de Pareto. Algo que, mais tarde, viria a ser uma das mais importantes Ferramentas da Qualidade! Algo que reforça o quanto a sociedade, e as organizações, são uma entidade viva, orgânica e que troca informações e aprendizados.
Conhecendo o Princípio de Pareto
A lógica do Diagrama de Pareto nasce, portanto, dos estudos de Vilfredo Pareto. Por volta de 1890, Vilfredo constatou que aproximadamente 80% das terras da Itália pertenciam a 20% da população. Com o tempo, outros autores perceberam que a lógica 80/20 podia ser aplicada a diversas outras áreas e contextos.
Dessa forma nasceu a ideia de que 20% dos fatores geram 80% do impacto. Ou, em outras palavras, de que ‘80% de alguma coisa qualquer’ deriva de ‘20% de outra coisa qualquer’. Por exemplo:
- 80% dos resultados derivam de 20% dos esforços;
- 80% das vendas derivam de 20% da cartela de produtos;
- 80% dos problemas derivam de 20% das causas;
- 80% dos clientes derivam de 20% das campanhas de marketing;
- 80% de eteceteras derivam de 20% de eteceteras. 🤣
Tempos mais tarde, nosso querido Joseph Moses Juran (meu Guru da Qualidade favorito) trouxe a lógica para a Gestão da Qualidade. É interessante que Juran “renomeou” as coisas, chamando o Princípio de Pareto de “Princípio dos Poucos Vitais e Muitos Triviais”. Um nome, convenhamos, mais bonito e até poético, mas que na prática “não pegou não”, assim poucos o conhecem hoje em dia.
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O que é o Diagrama de Pareto?
Seguindo esta lógica, o Diagrama de Pareto nada mais é do que a aplicação gráfico-visual do princípio 80/20. De forma geral, ele será representado por um gráfico de barras que demonstrará, portanto, que uma pequena parcela das causas raízes é responsável pela maior parte dos impactos (sejam positivos ou negativos).
Vale frisar: o Princípio de Pareto postula que, FREQUENTEMENTE, 80% dos impactos derivam de 20% das causas!
Essa regra é aplicada em diversos contextos, inclusive na Gestão da Qualidade, entretanto não é uma regra universal e, assim, não é uma certeza absoluta generalizada. Assim, apesar de ele ser muito presente e assertivo, pode ser que essa lógica não seja a realidade da sua empresa.
Neste aspecto, criar o Diagrama em si irá ajudar a analisar as coisas e compreender como nossos processos performam. Ele não só nos ajudará a entender quais causas geram quais impactos como também qual porcentagem de causas geram qual porcentagem de efeitos. Dessa forma, será possível, por exemplo, que encontremos distribuições como 90/10, 75/25, 73/27, 70/30 e por aí vai.
Aplicações gerais do Diagrama de Pareto
Na prática, o Diagrama de Pareto e o Princípio 80-20 correspondem a uma ferramenta poderosa que pode ser utilizada não só na Gestão da Qualidade, como em qualquer Sistema de Gestão. Eles nos ajudam a identificar e priorizar ocorrências significativas das mais diversas formas. Vejamos:
- Priorização de Problemas: o diagrama facilita a visualização das principais áreas problemáticas e, assim, norteia o que deve ser tradado primeiro;
- Análise de dados: a ferramenta permite uma análise eficiente de diferentes conjuntos de dados, tornando-os mais organizados e, assim, compreensíveis;
- Detecção de problemas recorrentes: ao destacar as áreas onde a maioria dos problemas se concentra, podemos intensificar as análises e descobrir o que está acontecendo;
- Analise de riscos: é possível utilizar o Diagrama de Pareto para compreender quais os riscos mais graves e, assim, atuar prioritariamente para evitar incidências;
- Priorização de não conformidades: ao compreender quais não conformidades causam mais prejuízos, interrupções ou retrabalho, é possível priorizar melhor as tratativas;
- Concentração de esforços: quando sabemos quais produtos, processos ou atividades nos trazem mais resultados, conseguimos investir mais nelas e, assim, melhorar aquilo que já nos traz lucros (por exemplo).
Estes são apenas alguns pouco exemplos da aplicação do Princípio e Diagrama de Pareto. O importante é compreendermos que ele nos ajuda a compreender melhor causas e efeitos, facilitando a priorização. Se bem usado e adaptado, ele pode ser útil em uma infinidade de contextos e fazer muita diferença na sua organização!
Como funciona o Diagrama de Pareto?
De maneira geral, o Diagrama de Pareto é uma representação gráfica que organiza dados em barras. Nele, o eixo Y (ou eixo vertical ⬆️) mostra a frequência ou impacto em que algo ocorre. Já o eixo X (ou eixo horizontal ➡️) lista as categorias existentes (Causas por exemplo).
Com os dados coletados e organizados, agrupamos as categorias mais significativas à esquerda e as menos relevantes à direita. Depois, traçamos uma linha que perpassa as porcentagens acumuladas de cada barra e, ao final, acumula-se até os 100%. Essa linha servirá para que possamos identificar os “vital few” (poucos vitais) e os “trivial many” (muitos triviais). Mais ou menos como no exemplo abaixo:

No gráfico, podemos perceber que as três primeiras categorias são responsáveis por 78% das ocorrências. Dessa forma, ao trabalharmos nelas, resolvemos a maior parte dos problemas e, assim, maximizamos e agilizamos os resultados.
Caso ainda tenha ficado confuso, calma que vamos explicar tudo passo a passo. E para isso, para compreendermos melhor o exemplo, vamos construir juntos este mesmo gráfico! Bora lá?
Como fazer um Diagrama de Pareto (com exemplo de aplicação)
Eu gosto muito de Hot Wheels. Aquelas miniaturas de carrinhos na escala 1/64, sabe? Eu as coleciono e customizo. Para dar um contexto, imaginemos que eu (devido a essa minha paixão desvairada 😅) resolvesse montar uma fábrica de carros em miniatura.
Eu realizei todas as compras, maquinários e contratei pessoas. Minha primeira produção mensal obteve bons números, digamos que eu tenha produzido 10.000 miniaturas diversas. Entretanto, devido à inexperiência da minha fábrica, tivemos um alto número de não conformidades nos produtos finais.
Dos 10 mil carrinhos produzidos, ao todo tivemos 1226 defeitos diversos no produto final. Isso corresponde a cerca de 12.26% da produção e, obviamente devemos tratar cada caso. Mas por onde começar?
Coletando os dados e compreendendo a situação
Primeiro, começamos coletando dados e categorizando os tipos de não conformidades. Ao analisar caso a caso, descobrimos que os problemas eram relacionados a partes específicas do produto final, sendo:
- Carroceria de Metal
- Vidros Acrílicos
- Chassis Plásticos
- Rodas Plásticas
- Eixos metálicos
- Papel da cartela
- Impressão da cartela
- Papel dos Decalques
- Impressão dos Decalques
- Blister de plástico PET
Apesar de já ser um pequeno passo rumo ao trabalho, imagine ter que priorizar a tratativa de 10 categorias diferentes sem um norte. Sem uma fórmula de priorização? Seria mais difícil, concorda? Assim, partimos para a coleta das frequências de ocorrência. Ou seja, quantas vezes cada NC aconteceu.
Obtivemos, então, o número de ocorrências e a porcentagem delas em relação ao todo. Vejamos:
| Categoria da NC | Frequência | % |
| Rodas Plásticas | 413 | 34% |
| Impressão dos Decalques | 377 | 31% |
| Vidros Acrílicos | 171 | 14% |
| Impressão da Cartela | 67 | 5% |
| Carroceria de Metal | 59 | 5% |
| Chassis Plásticos | 52 | 4% |
| Eixos metálicos | 37 | 3% |
| Papel da cartela | 31 | 3% |
| Papel de Decalques | 12 | 1% |
| Blister de plástico PET | 7 | 1% |
Repare que aqui já organizamos os dados da maior categoria para a menor categoria, algo essencial na criação do Gráfico de Pareto! Agora, partamos para a 3º fase de criação.
Calculando as porcentagens acumuladas
Nosso próximo passo é somar as porcentagens de cada categoria às porcentagens das que a antecedem no gráfico (de baixo para cima). Nós criamos uma coluna a mais na nossa tabela, à esquerda, e somamos os valores.
Por exemplo, a categoria “Vidros Acrílicos” possui 14% das não conformidades e é precedida por “Rodas Plásticas” (34%) e “Impressão dos Decalques” (31%). Dessa forma somamos:
- 14% + 34% + 31% = 78%
Portanto, repetindo essa fórmula em TODAS as categorias, teremos:
| Categoria | Frequência | % | % Acumulado |
| Rodas Plásticas | 413 | 34% | 34% |
| Impressão dos Decalques | 377 | 31% | 64% |
| Vidros Acrílicos | 171 | 14% | 78% |
| Impressão da Cartela | 67 | 5% | 84% |
| Carroceria de Metal | 59 | 5% | 89% |
| Chassis Plásticos | 52 | 4% | 93% |
| Eixos metálicos | 37 | 3% | 96% |
| Papel da cartela | 31 | 3% | 98% |
| Papel de Decalques | 12 | 1% | 99% |
| Blister de plástico PET | 7 | 1% | 100% |
Montando o Gráfico de Pareto
A tabela acima é a base para criação de nosso gráfico, então antes de mais nada precisamos caprichar na coleta de informações e nos cálculos. Com tudo pronto, então, basta montar o gráfico! Para isso:
- Monte um gráfico cartesiano X – Y;
- No eixo Y, coloque a frequência de ocorrência de cada NC;
- Ainda no eixo Y, coloque porcentagens saindo de 0% e subindo até 100% (o início e o fim da frequência são os limites da porcentagem);
- No eixo X, crie colunas com cada categoria, “elevando-as” até as frequências adequadas;
- Trace uma linha que começa na porcentagem da primeira categoria (tipo de NC) e vai se acumulando de acordo com a soma de cada categoria anterior.
- Voilà! Seu Diagrama de Pareto está pronto! ☺️
- Agora, para finalizar, interprete o gráfico pronto!
Interpretando o Diagrama de Pareto
Se tivermos seguido corretamente todas as etapas e cálculos, o gráfico das Não Conformidades da minha Fábrica de Miniaturas será:

Bom, antes de mais nada, espero que eu não tenha tomado prejuízo! 🤣
Brincadeiras à parte, ao analisarmos o gráfico, podemos perceber que as 3 primeiras categorias correspondem a 78% das não conformidades. Considerando que temos 10 categorias, podemos dizer, então, que:
- 78% das ocorrências são derivadas de 30% dos tipos de não conformidades
Neste exemplo, obviamente totalmente hipotético, não me forcei a criar um 80/20 perfeito, justamente porque a realidade é assim. Na maioria das vezes não vamos ter este número específico.
De qualquer forma, ao analisar o gráfico sabemos onde focar e, assim, como começar as tratativas. Quanto mais cedo tratarmos essas três primeiras categorias, maior será o impacto sobre a nossa conformidade. E, portanto, sobre a satisfação de nossos clientes!
Além disso, em Gestão da Qualidade nem tudo é “preto no branco”! Repare que a segunda e a quarta categorias estão relacionadas à impressão de algo:
- 31% – Impressão dos Decalques (espécies de adesivos que são colados nos carrinhos);
- 5% – Impressão da Cartela (parte da embalagem total em que a miniatura é disponibilizada para venda).
Também fiz isso propositalmente. Afinal, se agruparmos a categoria “impressão”, teríamos 36% das não conformidades. Algo que, por consequência, alteraria nosso gráfico. Deveríamos fazer isso? Talvez sim, talvez não! Mas certamente teremos de analisar melhor a situação e, somente assim, tomar a decisão final! 😉
Aplicando o Diagrama de Pareto na Gestão da Qualidade
Apesar de ser uma ferramenta incrível, sabemos que toda ferramenta só é eficaz se bem aplicada! E é aí que mora o perigo, afinal, nós que vivemos o dia a dia da qualidade (como gestores, analistas ou técnicos) sabemos o quanto é desafiador separar o que é ruído do que realmente merece atenção!
O Diagrama de Pareto ajuda justamente nisso: clareza, foco e decisões mais inteligentes. Ele separa o “joio” do “trigo”. Mas só se for bem utilizado! Então, para trazer a lógica 80/20 para a prática, o 8Quali é seu maior aliado! Ele organiza informações, automatiza tarefas e facilita enxergar onde sua energia realmente gera impacto!
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PASSO A PASSO do Diagrama de Pareto (resumo de construção)
Apenas para sintetizar a construção que fizemos acima, vejamos um passo a passo para a construção de um bom Diagrama de Pareto:
- Identifique as unidades de medida: primeiro, determine as métricas adequadas para a análise e, é claro, de acordo com o seu contexto. Por exemplo:
- Não conformidades x Frequência;
- Produtos x Lucros;
- Processos x Retrabalho;
- Clientes x Reclamações;
- Entre outras.
- Escolha um período de análise: selecione um intervalo de tempo para coleta de dados. No caso do meu exemplo, fizemos a análise da produção mensal, mas você deve escolher de acordo com a necessidade dos seus processos;
- Faça o cálculo das frequências relativas (ou outra métrica escolhida): calcule a frequência de cada categoria em relação ao todo;
- Faça o cálculo da frequência (ou variável) acumulada: some as frequências relativas posteriores à anteriores, em ordem decrescente;
- Monte o gráfico cartesiano X/Y: sempre colocando as frequências em Y e as categorias em X;
- Crie as colunas de dados no gráfico: apresente as categorias da esquerda para a direita em ordem decrescente (da maior para a menor);
- Construa a linha de frequência acumulativa: destaque a contribuição cumulativa de cada categoria, começando da maior categoria e subindo a linha conforme as frequências se acumulam;
- Interprete o gráfico e seja feliz! 🤘🏻😎
O Diagrama de Pareto, ‘1.61803398875’ e a natureza das coisas
Existe uma proporção matemática constantemente encontrada em padrões gerais. Ela está presente na natureza, arte e arquitetura. De forma resumida, ela é a razão entre dois números, onde a soma dos dois é para o número maior assim como o número maior é para o menor. Isso, em números, daria mais ou menos exatamente 1.61803398875.
Não precisamos compreendê-la aprofundamento para este texto, nem eu compreendo muito bem a parte calculista dessa equação. Entretanto, basta entender que sua representação gráfica é uma forma de caracol. É aí que a mágica acontece! Ao aplicarmos isso à estética das coisas, a vemos em muitas ocasiões. Mais ou menos assim:

A Proporção Áurea é como um padrão que se repete e se replica. Às vezes, parece que ela está presente em tudo! Faça uma busca rápida no Google Images pelo termo “Proporção Áurea no Mundo” (ou clique aqui depois que terminar de ler) e você se surpreenderá! É como se ela fosse “a fórmula de criação de todas as coisas”.
A Proporção Áurea da Gestão da Qualidade 🐌
O Diagrama de Pareto, por sua vez, me lembra a Proporção Áurea. Constantemente o encontramos nos números, resultados e problemas das organizações. Assim, quando menos esperamos, 80% de algo está relacionado a 20% de outra coisa. Um padrão de análise e compreensão, de construção dos objetivos!
Sendo uma das ferramentas mais valiosas da “caixa de ferramentas” da Gestão da Qualidade, seu poder reside na capacidade de destacar as causas vitais, permitindo que as organizações foquem seus esforços onde eles são mais necessários. Ao aplicar esse princípio, portanto, as empresas podem tomar decisões informadas e eficazes para melhorar continuamente seus processos, resolver problemas e construir um novo padrão de excelência.
Na natureza, na arte ou na arquitetura, a Proporção Áurea ajuda tornar tudo esteticamente agradável, tornando o aspecto visível mais equilibrado e harmonioso. Em resumo, ela deixa as coisas mais bonitas!
Já na Gestão da Qualidade (ou de todas as coisas), o Diagrama de Pareto faz exatamente o que a poesia organizacional de Juran disse: nos ajuda a focar no “Poucos Vitais” e evitar os “Muitos Triviais”. Assim, tornamos mais equilibrados e harmoniosos nossos processos, entregando ‘beleza’ para todas as partes interessadas! ☺️
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