Guia ISO 45001 aprofundado – história, objetivos, benefícios e como implementar
Guia ISO 45001 aprofundado – história, objetivos, benefícios e como implementar
A ISO 45001 é, definitivamente, uma das normas mais importantes já criadas. Afinal, não à toa, ela faz parte da “Santíssima Trindade” da ISO, pois está entre os 3 padrões mais implementados no mundo todo. A título de curiosidade, ela só não tem mais certificados emitidos do que a ISO 14001 (2ª colocada) e, obviamente, do que a lendária ISO 9001!
A meu ver, há um motivo claro para isso: a ISO 45001 cuida das pessoas, ou seja, ela tem como objetivo proteger e melhorar a vida de quem mais contribui para as empresas. Cada empresa que implementa esse padrão ganha em produtividade, segurança e bem-estar. Juntos, esses fatores potencializam nossos colaboradores e eles, por sua vez, performam melhor.
E não podemos nos enganar, as pessoas estão (e sempre estarão) presentes, mesmo em empresas com altos níveis de automatização. Assim, ter dispositivos, programas e mecanismos que as façam ter mais saúde é a melhor forma de melhorar nossos processos. Mesmo as melhores máquinas do mundo só podem alcançar seu maior potencial com bons operadores. O exato mesmo carro de fórmula 1, por exemplo, faz tempos diferentes com diferentes pilotos.
E é por isso, minha gente, que a ISO 45001 Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (SGSSO) precisava aparecer por aqui!
Super artigo + vídeo 😉
Hoje, vamos trazer tudo que você precisa entender sobre essa norma. Falaremos de sua história, um pouco sobre seus requisitos, objetivos e benefícios. A ideia é que você tenha um panorama geral (mas aprofundado), assim, ao terminar esse texto, você saberá o quão importante ela é.
Dessa forma, você pode usar esse conteúdo para estudar, ensinar seus colaboradores ou conscientizar a alta direção. Inclusive, vamos começar com um vídeo introdutório que pode ser muito útil, assista:
História da ISO 45001 – aprendendo a cuidar das pessoas
A ISO 45001 foi publicada em 12 de março de 2018, e convenhamos que essa é uma data extremamente recente. Entretanto, toda essa história de SGSSO começou há muito mais tempo. Por isso, façamos uma viagem no tempo.
O trabalho sempre existiu na história da raça humana, mas ele era bem diferente do que conhecemos hoje. Porém, até meados do século 18, nossas “organizações” se resumiam a pequenas oficinas ou trabalho no campo. Assim, de certa forma, tudo estava concentrado em pequenos grupos de pessoas que coletam recursos naturais, caçavam, cultivavam a terra ou faziam manufatura (artesãos). Havia pouca centralização e menos organização ainda.
Entretanto, por volta de 1760, a máquina a vapor criou um novo tipo de trabalho, vivíamos então a 1ª revolução industrial. Pela primeira vez, grandes multidões se aglomeraram em torno das cidades e passaram a trabalhar em fábricas. Assim, toda a história da humanidade tomou um novo curso.
A partir daqui; centenas, dezenas, milhares de pessoas começaram a trabalhar em “um único lugar”. Isso aumentou consideravelmente os níveis de produção, mas trouxe também inúmeros novos desafios. Agora, era preciso aprender não só a produzir e operar máquinas, mas também a gerenciar pessoas e cuidar de imensos grupos produtivos.
As primeiras leis trabalhistas da história
A primeira lei trabalhista promulgada só ocorreu em 1802, quando o Reino Unido criou a Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes.
A também chamada “A Lei de Fábricas de 1802” foi a primeira tentativa de regular o trabalho fabril e, assim, direcionar cuidados aos colaboradores e à vida humana. Dentre outras coisas, essa lei definia, por exemplo, que fábricas de tecido (algodão) tivessem suas paredes lavadas 2 vezes ao ano, além de devida ventilação e uma série de requisitos básicos de limpeza.
Mais tarde, em 1833, definiu-se também um tempo máximo para o trabalho infantil, além da exigência de certos níveis de escolaridade (educação básica fornecida pelos empregadores). Também surgia a figura de inspetores cuja função era assegurar o cumprimento dessas regulamentações. E, além disso, surge a obrigatoriedade de os empregadores fornecerem vestuário aos empregados.
Mais tarde, essas e diversas outras leis foram unificadas pela Factory and Workshop Act (Lei de Fábricas e Oficinas de 1878). Essa unificação não só deu força a esse tema, como também tornou as leis mais entendíveis e, assim, aplicáveis. Além de atualizar os dispositivos para o contexto da época.
Em 1918, outro marco importante: a criação da OIT, a Organização Internacional do Trabalho (International Labour Organization). Um “braço” da ONU com objetivo de promover justiça social e trabalho decente para todos. Tempos depois, diversos países começam a criar leis de proteção ao trabalhador. A CLT brasileira (Consolidação das Leis do Trabalho), por exemplo, surge em 1943.
OHSAS e, finalmente, ISO 45001
Porém, o marco moderno mais representativo na área da saúde e segurança ocupacional acontece na década de 70. Neste ano, houve uma crescente no número de acidentes de trabalho em muitos países, elevando a preocupação sobre o tema. Assim, em 29 de dezembro de 1970, os Estados Unidos sancionam a Lei de Segurança e Saúde Ocupacional.
Essa lei, mais tarde, leva à criação da Occupational Safety and Health Administration (OSHA), uma agência do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. (E sim, se você tem algum conhecimento sobre a área, então já deve estar entendendo onde isso vai dar!)
A OSHA foi responsável por diversas normas e padrões importantes para a SSO. Em 1999, a agência publica, então, a OHSAS 18001 (Occupational Health and Safety Assessment Series 18001). Essa norma foi um dos primeiros padrões internacionalmente reconhecidos pelo mundo, e assim deu ainda mais força para a popularização e criação dos Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (SGSSO)!
Com todo esse caminho pavimentado, surge então a necessidade de um documento ainda mais abrangente e internacional. Assim, em 2018, surge finalmente a nossa querida ISO 45001! Uma nova norma, mais moderna e universal. Agora, passamos a considerar todos os fatores externos e internos da SSO, assim como abordar riscos e oportunidades. Isso sem contar com a facilidade de integração do padrão às outras normas ISO.

O que é a ISO 45001 – Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (SGSSO)
A ISO 45001 é uma norma internacional que especifica requisitos para planejar, implementar, manter e melhorar Sistemas de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (SGSSO). Dessa forma, ela oferece boas práticas para promover maior saúde, segurança e bem-estar aos nossos colaboradores.
Um dos diferenciais da ISO 45001 está em a norma ser baseada no Anexo SL (estrutura de alto nível da ISO que facilita integração com outras normas). Assim, a norma também utiliza o popular PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir), o que faz com que o sistema se retroalimente e, assim, melhore continuamente.
Além disso, sua ênfase na visão sistêmica assegura maior abrangência e assertividade na proteção das pessoas. Ela considera também, prestadores de serviços externos, temporários, e todas as pessoas que estiverem a serviço da organização (ou podem ser afetadas por ela).
O padrão ISO 45001 é uma norma de adesão voluntária, ou seja, não é compulsória (obrigatória por lei). Entretanto, ela ajuda a promover conformidade legal, evitar multas e sanções, pois exige que as empresas mapeiem e cumpram a regulamentação pertinente. Assim, aliada a outros fatores econômicos, a norma é extremamente popular e cresce cada vez mais mundo afora.
O que é Desempenho de Saúde e Segurança Ocupacional
Algo que vemos com frequência na norma é o termo “Desempenho em Saúde e Segurança Ocupacional”. Toda a norma, direta ou indiretamente, atua para ajudar a determinar e melhorar este fator.
Sinceramente, esse termo é bastante didático, mas vale a pena falar dele, uma vez que ele é essencial. Assim, o Desempenho em Saúde e Segurança Ocupacional (DSSO) corresponde aos resultados mensuráveis da organização que estão relacionados à eficácia do SGSSO. Eles são, portanto, os indicadores de que a empresa consegue transformar sua Política de Segurança em resultados práticos, palpáveis e metrificáveis.
Na prática, o DSSO é um retrato de como a empresa está se saindo em saúde e segurança. Então, os resultados abrangem o controle dos riscos, as melhorias implementadas, os acidentes, incidentes e doenças ocupacionais, bem como à adesão a leis e normativas pertinentes.
O objetivo do SGSSO é, sempre, que este “retrato” seja cada vez mais positivo, reduzindo ou eliminando quaisquer problemas ocupacionais. Quando isso é alcançado, o Desempenho em Saúde e Segurança Ocupacional consegue demonstrar que as ações realmente estão protegendo pessoas e melhorando o ambiente de trabalho. Já quando o resultado não melhora, o DSSO fornece insights e informações úteis para melhorias e correções do sistema e dos processos organizacionais.
Principais Objetivos e aplicabilidade – para quais organizações essa norma é indicada?
No geral, passamos por todos os objetivos da 45001 ao longo do texto. Entretanto, podemos dizer que ela gira em torno de 4 aspectos chave:
- Promover saúde, segurança e bem-estar aos colaboradores das empresas (ou a seu serviço);
- Prevenir lesões ou doenças ocupacionais (reduzindo o absenteísmo e problemas derivados);
- Promover uma estrutura que integra o SSO aos processos da organização, melhorando-os continuamente;
- Facilitar o cumprimento de leis, regulamentos e normas regulamentadoras (evitando multas, sanções ou paralisações).
Essa abrangência torna a ISO 45001 útil em qualquer porte ou contexto organizacional. Entretanto, ela é mais utilizada quando os riscos ocupacionais são mais graves ou prováveis.
Dessa forma, empresas expostas a riscos elevados (sejam físicos, químicos, mecânicos ou ergonômicos) costumam implementá-la. Além disso, a ISO 45001 é especialmente útil em organizações com grande circulação de pessoas (como terceirizados, fornecedores e prestadores de serviços), pois a norma contribui na proteção de todos que interagem no ambiente operacional.
Por fim, empresas inseridas em grandes cadeias de valor também apresentam alto índice de implementação, pois muitos clientes exigem certificações como critério de compra e fornecimento. Nesses casos, então, a norma pode ser um requisito direto ou servir de apoio no atendimento a exigências específicas.
Isso tudo a torna comum em áreas como:
- Construção Civil;
- Indústria Manufatureira;
- Mineração ou extração de recursos naturais;
- Offshore (petroquímicas);
- Usinas de energia (termoelétricas, hidroelétricas ou nucleares);
- Indústrias químicas;
- Transporte e logística;
- Indústria farmacêutica;
- Serviços de utilidade pública;
- Entre outras.
Benefícios ISO 45001 para os colaboradores
De forma geral, todas as normas ISO trazem benefícios tanto para as organizações e seus clientes, quanto para os colaboradores e a sociedade a sua volta. Isso é o que chamamos de Partes Interessadas (em inglês, StakeHolders). Entretanto, comumente nos esquecemos disso, dando mais valor uma ou outra dessas partes.
Na ISO 45001, esses benefícios ficam mais visíveis, priorizando muito os trabalhadores e suas empresas. Ao implementá-la, os colaboradores desfrutam de:
- Um ambiente de trabalho mais estável, seguro e saudável;
- Redução de riscos físicos, químicos, ergonômicos e/ou psicossociais (ou seja, menor probabilidade de acidentes e doenças ocupacionais);
- Maior participação e voz ativa, algo que é inclusive uma exigência da norma (5.4 Consulta e participação de trabalhadores);
- Maiores níveis de capacitação e desenvolvimento, alcançados por treinamentos e conscientização em SSO;
- Grande impacto na qualidade de vida dentro do ambiente de trabalho, algo que extrapola os limites da empresa.
Benefícios ISO 45001 para as empresas
Por outro lado, as vantagens para as empresas são igualmente importantes. Isso porque melhorar a vida dos colaboradores tem impacto direto nos processos e na produtividade geral. Assim, empresas que contam com a ISO 45001 geralmente:
- Tem baixos níveis de acidentes e doenças ocupacionais, o que reduz drasticamente afastamentos (absenteísmo). O que também significa menos interrupções de produção e menos custos indiretos (indenizações, multas, ações trabalhistas);
- Possuem maior conformidade legal e regulatória, pois a norma exige identificar e manter atualizado o cumprimento de requisitos legais. Isso reduz risco de multas e processos, eliminando prejuízos desnecessários;
- Tem maior eficiência operacional e redução de custos, pois os processos fluem melhor e sofrem menos interrupções. Além disso, não se fazem necessárias a realocações constantes. Aqueles “tapar buracos” para cobrir o colega que faltou ou está afastado. Isso evita falhas e retrabalho que poderia acontecer devido aos substitutos não possuírem as competências certas;
- Contam com maior reputação e confiança no mercado, pois demonstram compromisso com responsabilidade social e sustentabilidade. Afinal, ninguém quer comprar de empresas que prejudicam seus colaboradores (e muito menos trabalhar nelas);
- Tem vantagens competitivas em licitações e contratos, pois é comum que muitos setores (construção, óleo e gás, mineração, etc) exijam a certificação para contratar fornecedores.
ISO 45001 – estrutura, conceitos e requisitos
Em 2010, a ISO determinou uma nova forma de criar normas de sistema de gestão: a Estrutura de Alto Nível (High Level Structure – HLS). O que ficou conhecido mais tarde como Anexo SL é um formato que padroniza os sistemas de gestão ISO, facilitando sua integração e garantindo maior qualidade para as normas. Tendo sido publicada em 2018, a ISO 45001 já nasceu, portanto, sob as asas do HLS.
Isso faz com que a norma conte com os 10 requisitos formais que todo Sistema de Gestão ISO possui (ou vai possuir pós revisão). Então, a norma passará por cláusulas comuns, como o “4 Contexto da organização”, “8 Operação” ou o “10 Melhoria”. Além disso, a norma recebeu também a emenda comum destinada a trabalhar o fator mudanças climáticas. Assim ela “já conta” com as duas alterações no item 4 contexto.
Por fim, vale ressaltar também que a norma passou por um review sistemático em 2024. O padrão foi confirmado, mantendo-se sem alterações. Na prática, isso significa que a norma continua atualizada e relevante para o mercado atual.
Clausulas específicas do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional (SGSSO)
O diferencial da ISO 45001 é, portanto, a presença de itens que trazem peculiaridades e necessidades específicas de um sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional. Teremos, por exemplo, a especificação dos colaboradores como parte interessada, algo que não acontece em outras normas. Lá, os Stakeholders são apenas passíveis de mapeamento.
Outro item interessante é o “5.4 Consulta e Participação de Trabalhadores”, também específico apenas da ISO 45001:2018. Ele institui a obrigatoriedade de o SGSSO ter canais de comunicação ou formas de ouvir as necessidades e expectativas dos colaboradores. Algo que garante mais abrangência e segurança a essa parte interessada.
Teremos também outros termos e aspectos importantes, como os perigos (além dos já conhecidos riscos) e os incidentes. Este último, inclusive, sendo passível de tratativa como NC ou investigação, algo que pode gerar ações corretivas e outras decisões. Há também a requisição de controles, respostas a emergências ocupacionais (planos de contingência, por exemplo) e outras particularidades.
Essas particularidades, aliadas ao restante dos itens comuns do Anexo SL, fazem da ISO 45001 uma norma sistêmica, universal e moderna. Ela pode ser facilmente integrada com outros sistemas de gestão e possui as melhores boas práticas mundiais relativas à proteção das pessoas. Por isso, ela tem ajudado milhares de empresas em todo o planeta!
ISO 45001 e ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável)
Outra informação que gosto de acessar sobre as normas ISO é o impacto delas nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (os ODS). Cada norma impacta diretamente em algo desses objetivos, o que nos ajuda a compreender melhor sua importância para as empresas e para o planeta.
A ISO 45001 tem impacto em 7 deles, um número considerável e importante. Os ODS que a 45001 trabalha são:
- 3 – Saúde e bem-estar;
- 5 – Igualdade de gênero;
- 8 – Trabalho decente e crescimento econômico;
- 9 – Indústria, Inovação na infraestrutura;
- 10 – Redução das desigualdades;
- 11 – Cidades e comunidades sustentáveis;
- 16 – Paz, justiça e instituições eficazes.
Etapas básicas de implementação da ISO 45001
A ISO 45001 é uma norma complexa e extensa, assim é necessário montar um bom projeto de implementação. Além disso, contar com uma consultoria pode ser interessante, mas isso também tem a ver com o contexto da sua organização e com as suas necessidades específicas.
Entretanto, podemos apontar algumas etapas básicas desse projeto. Uma espécie de “roteiro” simples que abrange quase todas as empresas. Assim, a implementação (e até certificação) dessa norma requer:
- Diagnóstico inicial (gap analysis) – analise comparativamente as práticas atuais da sua empresa com os requisitos da norma (cláusulas de 4 a 10);
- Análise do contexto e mapeamento das partes interessadas – identifique fatores internos e externos e todos os stakeholders relevantes;
- Criação da Política e definição dos Objetivos do SGSSO – estabeleça diretrizes claras e metas mensuráveis.
- Mapeamento de riscos, perigos e oportunidades – identifique e priorize os riscos de SSO a serem controlados ou eliminados;
- Capacitação e comunicação das equipes – treine e conscientize seus colaboradores sobre responsabilidades e práticas de segurança;
- Estruturação de processos e planejamento de ações – defina medidas corretivas e ações de oportunidade de melhoria;
- Criação de procedimentos operacionais e controles – formalize processos de forma que os riscos sejam controlados na rotina de operação;
- Monitoramento e avaliação de desempenho – utilize auditorias internas, indicadores chave e revisões periódicas para medir a eficácia do SGSSO;
- Ação corretiva e melhoria contínua – implemente ações após auditorias e monitoramento, sempre avaliando a efetividade das medidas adotadas.
Gestão de documentos e manutenção da 45k
Que a ISO 45001 só traz benefícios para empresas e pessoas, isso nós já sabemos! Porém, é preciso compreender que, por ser uma norma de SGSSO, ela gera uma grande quantidade de documentos. São procedimentos, registros de treinamentos, avaliações de riscos, relatórios de incidentes, planos de ação, atas de reuniões, checklists de inspeções, evidências de auditorias, entre muitos outros. Enfim, esse grande volume pode se tornar um peso se gerenciarmos manualmente os documentos!
E é aí que entra o 8Quali! Nossa plataforma centraliza todos esses documentos em um único ambiente digital, permitindo controle de versões, rastreabilidade e acesso rápido às informações. Além disso, automatizamos fluxos de aprovação, enviamos alertas para prazos e ajudamos você a garantir que nada se perca ou fique desatualizado. Assim, sua empresa não só reduz o risco de falhas de conformidade, como também ganha agilidade e organização no atendimento à ISO 45001!
Então, chegou a hora de deixar para trás as planilhas manuais e centralizar todos os seus documentos. Dessa forma, você reduz retrabalho, ganha agilidade e fortalece tanto a manutenção da sua certificação quanto a saúde e segurança do seu colaborador. Clique no botão abaixo e vamos juntos criar ambientes mais seguros, saudáveis e produtivos!






